Cadetes e praças participam do BREC no Equador

Cadetes e praças participam do BREC no Equador

Nesta terça-feira (08), os 20 Cadetes do 3º Ano da Academia do Bombeiro Militar Josué Montello e mais 11 praças desembarcam no aeroporto Hugo da Cunha Machado vindos da cidade de Guayaquil, no Equador. Sob a coordenação do major Abner Ferreira de Carvalho, o grupo participou do Curso de Busca e Salvamento em Estruturas Colapsadas – BREC, promovido pelo Corpo de Bombeiros daquela cidade.

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A solenidade de encerramento do curso, ocorrido na sexta-feira(04), além de toda cúpula do Corpo de Bombeiros Equatoriano, contou com a participação do comandante Geral do Corpo de Bombeiros do Maranhão, coronel João Vanderley Costa Pereira, do Coronel Jone Nascimento Rodrigues, do Tenente Coronel Marco Antônio Rocha Silva e da Ouvidora do Sistema Estadual de Segurança Pública, a Sra Elivânia Estrela,  que foi in loco verificar as atividades do curso.

Apontado como referência em toda América Latina, por ser um dos mais bem equipamentos, a parceria firmada entre o Corpo de Bombeiros do Maranhão e o Corpo de Bombeiros Guayaquil, no Equador, já possibilitou a formação de mais de 750 oficiais e praças maranhenses, permitindo, assim, ao Maranhão o segundo lugar no ranking nacional com o maior número de bombeiros especializados nessa área. 

O curso é considerado complexo e exaustivo, com reconhecimento pela ONU, haja vista o grau de dificuldade no conteúdo prático, que teve início na terça-feira (01/03) e se estendeu até sexta-feira (04/04) quando aconteceu a solenidade de encerramento.

Durante os cinco dias de treinamento, os maranhenses estudaram edificações, materiais, composição, estruturas colapsadas, equipamentos de demolição e resgate, formas de remoção e entrada em escombros, orientação, comando de incidente, busca de vítimas e outros.

De acordo com o coronel Vanderley, “a capacitação foi de extrema importância, pois os  desastres naturais que tem assolado nosso planeta ceifam a vida de milhares de pessoas que ficam presas em escombros, a exemplo da tragédia do Haiti”, finalizou.